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8h30: Comboio cheio por causa da greve. 25 minutos debaixo de um sovaco alheio. Alegria e júbilo.
9h30 - 18h30: Trabalho.
19h06: Apanhar comboio para casa.
19h30: Comboio parado porque alguém foi atropelado na estação à frente.
20h: Comboio ainda parado.
20h15: A fome aperta. Sair do comboio para ir apanhar um autocarro.
20h18: 3 minutos e 50 metros depois, ver o comboio que esteve 45 minutos parado a arrancar comigo fora dele.
20h20: À espera de autocarro.
20h40: À espera de Godot. E do autocarro.
20h45: Há fome, há sede e há exaustão. Todavia, não há autocarro.
20h50: Barriga ronca como um urso do Alasca, a fome aperta cada vez mais.
20h52: Chega o autocarro.
20h53: Sento-me em frente de alguém que vai a comer um croissant.
20h55: O autocarro vai demasiado devagar. Delirios com fome. Homicidio para roubo de salgadinho começa a parecer uma ideia plausivel.
21h11: Vejo uma moeda no chão a caminho de casa. É de 5 cêntimos. Os Deuses parodiam o meu infortúnio.
21h15: Chegada a casa. Esqueci-me das chaves. Desejos de uma morte rápida e fim de sofrimento.
21h30: Amanhã é outro dia. Que começa com uma visita ao dentista.
Pelo seu artigo logo se vê que o amigo não conhece...
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