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Sempre vi os advogados como malta cinzenta, mercenários calculistas desprovidos de sentido de humor.
Convenhamos, a vida em sociedade é um jogo e o advogado foi o único gajo que se deu ao trabalho de virar a tampa da caixa ao contrário e ler as instruções. E acho que é por isso que eles são criaturas tão mal vistas pelas restantes. Porque sabem as regras da coisa e tiram proveito disso junto de quem as desconhece. E ninguém gosta de um sabichão.
O panorama geral ainda se torna pior ao pensarmos que esta corja tem uma espécie de sociedade secreta, uma maçonaria de sacripantas, cujo único objectivo é estudar formas cada vez mais competentes de dar a volta ao tabuleiro em favor deles. Eles dão-lhe o nome de ordem, mas acho que de harmonioso aquilo não tem nada.
Nunca joguei monopólio com advogados mas acredito piamente que seja uma experiência desagradável.
- Olha lá, estás a tirar dinheiro da banca?
- É um empréstimo a meu favor.
- Mas não podes fazer isso!
- Isso está escrito nas regras?
- Não...
- Lá está, é um vazio legal.
São gente incomodativa.
Ou pelo menos, isso era o que eu pensava, até ver o regabofe que é a jurisprudência na Hungria. Diz que na zona do Danúbio, defender a lei é coisa para a paródia. Parece-me bem. Não vejo mal nenhum no facto de um gajo ter alegria no desempenhar do seu trabalho. É salutar e proveitoso.
A verdade é que assim, toda uma mitologia acaba por ser desmantelada.
Pois já como dizia a velha anedota:
When lawyers die, why are they buried in holes 20 feet deep?
Because deep down they're all nice guys.
Pelo seu artigo logo se vê que o amigo não conhece...
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