Muita gente fala da velhice como se fosse o apogeu da existência, o pináculo da sabedoria, o píncaro da experiência.
Para mim, a velhice será possivelmente aquela fase da vida em que fazemos uma reaproximação aos nossos tempos de infância. Voltamos a andar de fraldas e a precisar de ajuda para soprar todas as velas do bolo de aniversário. E isso não parece o auge de coisa alguma.
Faço hoje 26 anos e sinto que estou na flor da vida.
Talvez ainda não com tantas liberdades como gostaria de ter, mas enfim, isso é (e sempre será)
work in progress. Posso ver filmes com bolinha no canto e posso comer bolos antes das refeições sem a minha Mãe me dizer que não ("ou ficas sem apetite para jantar!!"). Bolas, até posso fazer uma dieta à base de chocolates, gomas e mais uma série de coisas doces, todas elas com grande impacto na evolução da medicina dentária em Portugal, sempre sem passar cartão a ninguém. E sem qualquer tipo de preocupação imediata. Acho eu. E daí, não sei.
Bem... daqui a um logo voltamos a falar.
Ah, já agora...
Obrigadinho por
esta bela prenda! Sois uns amores!
Bom fim de semana!